Como usar o ChatGPT para criar conteúdo? É no meu perfil do Instagram, no Youtube, é no WhatsApp… simplesmente as mensagens não param. Tá todo mundo me perguntando isso.

E não é pra menos.

Nos últimos meses, o que mais se viu pela internet foi uma enxurrada de conteúdos criados por inteligência artificial. Roteiros de vídeos, textos para blog, postagens nas redes sociais… tudo gerado em segundos com a promessa de “facilitar a vida”.

Mas junto com esse boom, veio um problema que não dá pra ignorar: a maioria desses conteúdos são genéricos, frios e sem alma. É como se tivessem sido escritos por robôs que nunca viveram nada do que estão dizendo — e, de fato, foram.

Só que o problema não está na ferramenta. Está em como ela é usada.

Existe, sim, um jeito de usar o ChatGPT para criar conteúdo original, estratégico e com o seu DNA. Mas pra isso, você precisa ter método. Clareza. Direção. E principalmente: verdade.

Neste tutorial, vou te mostrar exatamente como eu uso o ChatGPT para criar conteúdos profundos, humanos e com propósito — sem perder minha essência e sem abrir mão da autenticidade.

E o melhor: como você pode copiar e colar esse método para criar seus próprios conteúdos com o ChatGPT.

Por que a maioria usa o ChatGPT do jeito errado?

Tem gente tratando o ChatGPT como se fosse um gênio da lâmpada: faz um pedido qualquer, cruza os braços e espera a mágica. Só que não é assim que funciona.

E é justamente esse tipo de mentalidade que tem gerado o que a gente mais vê por aí: conteúdo genérico com IA. Textos vazios, cheios de palavras bonitas, mas sem substância. Sem verdade. Sem profundidade. Sem contexto.

Esse é um dos maiores erros ao usar o ChatGPT:

• ❌ Achar que ele vai pensar por você.
• ❌ Esperar criatividade de uma ferramenta que só replica padrões.
• ❌ Querer diferencial, sem entregar direção.

Quando você terceiriza o pensamento, você também terceiriza a sua identidade. E é aí que o conteúdo perde a alma — vira mais do mesmo, só que “mais do mesmo com IA”.

O ChatGPT não é criativo sozinho. Ele depende da qualidade da informação que você entrega. Da clareza do objetivo. Da precisão do prompt. E principalmente, da sua essência como comunicador, criador ou estrategista.

A IA não substitui o autor. Ela só amplia quem já tem algo pra dizer.

O que você precisa saber antes de usar o ChatGPT para criar conteúdo

Antes de pedir qualquer coisa pro ChatGPT, tem uma coisa que você precisa gravar no coração (e no briefing): Marketing não é sobre você — é sobre o outro.

É sobre entender quem está do outro lado da tela, o que essa pessoa sente, acredita, teme e deseja. É sobre empatia real, não sobre fórmulas prontas. E quando você usa inteligência artificial pra criar conteúdo sem saber com quem está falando, sem estudar o mercado, sem estudar o produto… o que sai é só barulho.

Sem base, a IA vira ruído.

Ela vai repetir o que todo mundo já disse, do mesmo jeito, com o mesmo tom, e com zero diferencial.

Por isso, antes de criar, você precisa construir.

• ✔️ Entender o seu público.
• ✔️ Conhecer o produto ou serviço que está sendo divulgado.
• ✔️ Analisar o posicionamento da marca e o tom de voz.
• ✔️ E principalmente: ter clareza do propósito daquele conteúdo.

A copy entra como tempero — ela traz sabor, emoção, tensão e resposta. Mas o que dá sustento mesmo é a intenção certa + direcionamento claro.

O ChatGPT não pensa por você. Ele amplifica o que você entrega.

Se o prompt é raso, o conteúdo será raso. Se o prompt é profundo, estratégico e bem direcionado, o resultado salta aos olhos.

O conteúdo só conecta quando carrega verdade.

E verdade exige intenção, estudo e responsabilidade. A IA ajuda. Mas quem escreve é você.

Como usar o ChatGPT para criar conteúdo?

Criar conteúdo com ChatGPT não é sobre apertar um botão e esperar que ele faça todo o resto. É sobre usar a inteligência artificial com inteligência emocional, intenção estratégica e verdade no coração. É literalmente criar um agente de IA para te ajudar em tudo.

Ao longo do tempo, desenvolvi um método próprio — que aplico tanto nos meus projetos quanto nos dos meus clientes — para garantir que cada conteúdo criado carregue não apenas técnica, mas também identidade.

A seguir, vou te mostrar como eu uso o ChatGPT para criar conteúdo que conecta, converte e representa quem está por trás da tela. Esse método não é baseado em hype, é baseado em estudo. Em estrutura. Em prática e muito… mas muitos testes.

Estrutura que eu uso para criar conteúdo autêntico com ChatGPT

Para usar o ChatGPT para criar conteúdos originais e autênticos, meu processo criativo passa por esses 9 passos:

1. Pesquisa de mercado, público e persona

Antes de tudo, eu faço uma pesquisa de público-alvo aprofundado. É impossível usar o ChatGPT para criar conteúdos usando só criatividade, a gente cria com contexto. Isso significa:

• Pesquisar o mercado: tendências, linguagem, concorrência.
• Coletar dados sobre o público: dores, objeções, desejos, vocabulário.
• Observar comportamento: o que consomem, como se comunicam, onde estão.

Com tudo isso em mãos, eu crio um arquétipo de persona real e utilizável. Não é aquele público-alvo genérico do tipo “mulheres de 25 a 45 anos e blá blá blá…”. É uma pessoa com nome, rotina, crenças, dores reais.

O conteúdo só faz sentido quando é pensado pra alguém específico. E é isso que torna o ChatGPT mais poderoso: ele sabe com quem está falando, porque eu mostrei quem é essa pessoa antes.

Eu ensino a fazer pesquisa no meu treinamento de copywriting com todos os detalhes, mas você também pode aprender assistindo essa aula:

Assita a esse vídeo antes de tentar criar qualqur conteúdo com ChatGPT.

2. Estudo profundo do produto ou serviço

A segunda etapa é conhecer a solução que estou comunicando. Aqui, o foco é detalhar:

• Benefícios concretos e intangíveis.
• Diferenciais competitivos e emocionais.
• Promessas reais (não ilusórias).
• Objeções mais comuns e como quebrá-las com copy.

Eu me pergunto: o que transforma na vida do cliente? Esse é o tipo de resposta que o ChatGPT precisa ter acesso antes de criar qualquer linha. Porque não se escreve bem sobre o que não se entende profundamente.

Nessa etapa você precisa listar tudo o que o seu produto gera de transformação na vida do cliente. E quando você começar a usar o ChatGPT para criar conteúdo, ele vai escrever cada texto linkando o conteúdo ao seu propósito.

Também ensino isso no meu curso de copy em uma aula que eu chamo de ”Briefing Inteligente”. Vale a pena você conferir depois.

3. Branding, essência e histórias pessoais

Aqui entra o coração da comunicação. Copywriting sem alma é só técnica bonita. Por isso, antes de usar o ChatGPT para criar conteúdo, eu trago pra mesa tudo o que carrega identidade:

• Tom de voz.
• Jeito de falar.
• Crenças e valores da marca ou da pessoa.
• Histórias marcantes, experiências reais, metáforas pessoais.

A IA não sabe quem você é. Mas ela pode aprender se você mostrar. Eu coloco tudo isso em um arquivo, como se fosse um espelho da marca. E é com esse espelho que ela aprende a enxergar e se expressar do jeito certo.

Eu chamo esse arquivo de ”Pesquisa Mestre”. É onde eu anoto tudo sobre o meu negócio, público, perfil de comunicador e tudo o que for necessário para o projeto.

Parece muita coisa não é. Mas calma! Você só precisa fazer isso uma única vez. Depois que você preenche esse documento com todas as informações necessárias, não será necessário fazer isso de novo, a menos que você atualize o produto, serviço, público, posicionamento etc.

Se você quiser ter acesso a esse documento para baixar e usar, basta clicar aqui e pegar a sua cópia gratuita. Não precisa se cadastrar em nada!

Mas se você quiser aprender como usá-lo de forma mais eficiente, fica aqui o convite mais uma vez para você conhecer a formação copy sistêmico. Ensino tudo lá!

4. Alimentação inicial do ChatGPT com briefing completo

Agora sim, entra o ChatGPT. Mas ele não entra no escuro.

Eu envio o arquivo completo pra ele com:

• Pesquisa de público.
• Detalhamento do produto.
• Elementos de branding.
• Contexto do conteúdo a ser criado.

O ChatGPT precisa entender o ambiente antes de escrever. Por isso, a primeira coisa que faço é ensinar o contexto. Quanto mais claro e organizado o briefing, mais preciso será o resultado.

4. Alimentação inicial do ChatGPT com briefing completo

Agora sim, entra o ChatGPT. Mas ele não entra no escuro.

Eu envio um arquivo completo com:

• Pesquisa de público.
• Detalhamento do produto.
• Elementos de branding.
• Contexto do conteúdo a ser criado.

O ChatGPT precisa entender o ambiente antes de escrever. Por isso, a primeira coisa que faço é ensinar o contexto. Quanto mais claro e organizado o briefing, mais preciso será o resultado.

5. Treinamento do ChatGPT com textos originais

Aqui está o grande segredo de como usar o ChatGPT para criar conteúdo com identidade:

Eu entrego pra ele pelo menos 10-12 textos autorais, escritos por mim. Textos que carregam:

• Meu vocabulário.
• Minhas pausas e quebras.
• Minhas expressões favoritas.
• Meu ritmo.
• Minha visão de mundo.

E o ChatGPT aprende. Ele observa padrões, estrutura, tom de voz. E começa a escrever como se fosse eu — não copiando, mas imitando com precisão e respeito. Isso muda o jogo.

6. Planejamento do conteúdo

Com tudo configurado, agora sim eu planejo o conteúdo que vou criar. Antes de pedir qualquer coisa, eu defino:

• Objetivo do conteúdo (educar, vender, posicionar, gerar valor, inspirar).
• Formato (post de Instagram, vídeo de YouTube, artigo de blog, e-mail etc).
• Tipo de conteúdo (informativo, emocional, tutorial, autoridade).
• Emoções que quero despertar em quem lê (medo, ganância, raiva, alegria, esperança).

Depois disso, crio um prompt inteligente e estratégico, dizendo exatamente o que quero. Isso evita desperdício de tempo, respostas genéricas e retrabalhos desnecessários.

7. Estruturação e criação do conteúdo

Aí vem a parte mágica: o conteúdo é gerado. Mas mesmo assim, eu não aceito a primeira versão como definitiva. Eu leio. Ajusto. Personalizo.

Na maioria das vezes, eu deixo o ChatGPT montar a estrutura (headlines, tópicos, subtópicos, CTA), e eu entro lapidando:

• Trocando palavras.
• Ajustando ritmo.
• Inserindo metáforas ou histórias reais.

Essa parte é rápida, porque todo o trabalho duro já foi feito antes. Eu só preciso ajusta. E a medida em que eu vou conversando com o ChatGPT, ele vai sendo treinado e ficando cada vez mais parecido comigo.

8. Publicação e posicionamento

Por fim, com o conteúdo pronto, vem a parte estratégica:

• Onde esse conteúdo será publicado?
• Como ele se conecta com os outros conteúdos da linha editorial?
• Precisa de otimização para SEO?
• Precisa de adaptação visual?

A criação não termina quando o texto está pronto. Ela termina quando o conteúdo entra no ar com propósito, estética e posicionamento claro.

Esse é o meu processo. Não tem atalho. Tem método.

E é assim que eu uso o ChatGPT para criar conteúdo original, com profundidade e resultado.

Quem entende isso, não teme a IA. Usa ela como aliada. Quem ignora, vai continuar achando que “IA não presta” — quando na verdade, só está sendo usada do jeito errado.

Agora que você viu como funciona na prática, bora aplicar?

Exemplo prático: Caso de cliente em que usei o ChatGPT para criar conteúdos

Teoria é boa, mas a prática é onde tudo se prova. E eu quero te mostrar, com um caso real, como aplicar esse método transforma não só o conteúdo — mas a percepção da marca, o posicionamento e até a autoridade de quem está por trás.

Há pouco tempo, uma cliente me procurou com um desafio claro: ela queria produzir conteúdos para o Instagram que fossem mais estratégicos, mais autênticos e que representassem de fato quem ela era.

Nada de post genérico, nem carrossel sem alma. O conteúdo tinha que carregar verdade, personalidade e gerar autoridade real.

A primeira coisa que fiz? Apliquei exatamente o passo a passo que te mostrei aqui:

• Estudei o mercado em que ela atuava.
• Pesquisei profundamente o público-alvo.
• Fiz uma análise do branding pessoal dela, tom de voz, história de vida e missão.
• Fiz o estudo completo da solução que ela oferece.
• E depois, alimentei o ChatGPT com tudo isso — inclusive com exemplos de textos que ela já havia escrito ou se identificado.

Com esse material em mãos, o ChatGPT entregou uma primeira versão já muito mais alinhada com a essência da cliente. Mas não parou por aí.

Eu refinei, ajustei o tom, apliquei técnicas de copywriting e finalizei o conteúdo usando o método SMART Copy, que une dados, comportamento humano e estratégia emocional.

Resultado?

Ela leu o conteúdo e me disse:

“Parece que fui eu que escrevi. Era exatamente isso que eu queria dizer, só não sabia como colocar em palavras.”

O impacto foi imediato: ela começou a receber mais comentários, mais directs elogiando a profundidade dos textos, e — o mais importante — ganhou clareza sobre o próprio posicionamento.

Com apenas uma sequência de conteúdos criados com esse método, ela conseguiu:

• Elevar sua autoridade digital.
• Ganhar mais respeito e confiança do público.
• Aumentar a percepção de valor do seu serviço.

E tudo isso aconteceu porque o conteúdo deixou de ser automático e genérico, e passou a ser intencional, enraizado no branding pessoal e carregado de copy estratégica.

É assim que eu uso o ChatGPT para criar conteúdo com verdade, estratégia e poder de conexão.

E você pode fazer o mesmo. Com método, clareza e consistência.

Dicas extras para rankear bem no Google com IA (caso crie conteúdo para blog)

Criar conteúdo com o ChatGPT já é um passo importante. Mas se você quer que esse conteúdo apareça bem posicionado no Google, precisa ir além da escrita. SEO ainda importa — e muito. A boa notícia é que você pode (e deve) usar a IA como aliada nesse processo.

Aqui vão algumas práticas que eu aplico nos meus próprios artigos:

1. Use palavras-chave de forma natural

Evite forçar a palavra-chave no texto. O ideal é que ela apareça de forma fluida, coerente e distribuída ao longo do conteúdo — especialmente no título, introdução, subtítulos e conclusão.

Lembre-se: escreva para pessoas, otimize para o Google.

2. Crie títulos escaneáveis e subtítulos com H2 e H3

A estrutura importa e muito. Por isso, saber criar títulos inteligentes faz total diferença.

O leitor precisa “bater o olho” e entender o caminho que o texto vai seguir. Use H2 para tópicos principais e H3 para detalhamentos. Isso melhora a experiência de leitura e facilita a indexação pelos buscadores.

3. Escreva parágrafos curtos e objetivos

Evite blocos enormes de texto. O ideal são parágrafos de 3 a 5 linhas no máximo. Isso torna a leitura mais leve, principalmente no mobile — e o Google valoriza essa escaneabilidade.

Para te ajudar nessa missão, aqui vai uma aula com 7 dicas de copy para você usar:

Uma aula essencial, principalmente se você for iniciante em copywriting.

4. Use links internos e externos (quando aplicável)

Linkar para outros conteúdos do seu próprio blog ajuda a manter o visitante por mais tempo no seu site. E linkar para fontes confiáveis externas também mostra autoridade e agrega valor ao conteúdo. Só cuidado com exageros.

5. Otimize imagens e tempo de carregamento

Se você for usar imagens, salve em formatos leves (como WebP ou JPG), use textos alternativos (alt text) com palavras-chave, e verifique o tempo de carregamento da página. Sites lentos perdem posição — simples assim.

Essas são práticas simples, mas poderosas, pra quem quer usar o ChatGPT para criar conteúdo que não só informa e conecta, mas também ranqueia.

Conclusão: A IA é ferramenta, não criadora de almas

Se tem uma coisa que eu preciso deixar clara pra encerrar esse tutorial, é isso: a inteligência artificial não cria com alma — ela apenas reflete o que você entrega.

O diferencial nunca esteve na ferramenta. Está em quem a opera com sabedoria, verdade e visão.

O ChatGPT pode até escrever rápido. Pode até estruturar bem. Mas ele só alcança profundidade quando você dá base, contexto e propósito pra ele. Ou seja: quem cria é você. A IA só potencializa.

Se você alimenta mal, o conteúdo sai raso. Mas se você alimenta com intenção, verdade e identidade… O ChatGPT entrega melhor do que muito freelancer júnior (e até sênior) por aí — sem atraso, sem desculpa e com consistência.

Então, se você quer usar a IA de forma ética, estratégica e autoral… comece pelo método certo. E se quiser que eu te ajude nisso, te ensino tudo passo a passo.

👉 Me chama no Instagram @copywriterninja que eu te mostro como aplicar esse processo na sua realidade, no seu conteúdo e no seu negócio.

Agora é contigo. Bora criar com alma — e usar a IA como ferramenta de sabedoria.

Abraço.