98% dos Copywriters não Enxergam essas Oportunidades de Trabalho de Copy

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  • Última modificação do post:23/08/2025
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As melhores oportunidades de trabalho de copy do mercado.

Existem oportunidades de trabalho de copy em que você pode faturar R$6.000 ou mais por projeto, e tudo isso sem depender de plataformas de freela, agências desorganizadas ou grupos de Facebook saturados.

98% dos copywriters não conseguem ver essas oportunidades. Mas eu não o julgo. Porque a culpa não é sua.

O mercado te vendeu uma ilusão. Uma ideia de que é só aprender copy, postar uns conteúdos e encher o saco das pessoas com mensagens chatas e invasivas no direct que você teria clientes. O tal do fatura 50 mil como copywriter em 30 dias. Que loucura.

Isso não existe, e você sabe disso! Mas infelizmente, decidiu acreditar.

A real é que trabalhar como copywriter dá trabalho sim — mas só se você fizer um trabalho burro.

Porque o problema não é o esforço. O problema é que a maioria dos copywriters está tentando vender serviço genérico pra cliente errado, no mercado mais raso e saturado possível. O que é lamentável. A consequência disso é serem substituídos por IA.

Enquanto isso… existe um outro jogo sendo jogado. E a maioria está completamente cega quanto a isso.

Um jogo onde empresas, experts e negócios digitais procuram desesperadamente por profissionais estratégicos, que entendem a lógica da venda, da retenção e do crescimento. E eles estão dispostos a pagar bem por isso.

Só que esses copywriters estão em falta. Porque a maioria aprendeu só o que o guru ensina no Instagram. Nem sonham que existe boas oportunidades de trabalho de copy ainda mais lucrativa — e pouquíssimo explorada.

É sobre isso que quero falar com você agora.

Quero te mostrar o outro lado do mercado. O mapa com as verdadeiras oportunidades de trabalho de copywriting que você pode aproveitar pra faturar alto todo mês, com liberdade, dignidade e propósito.

Mas antes, deixa eu te mostrar o erro que quase todo mundo comete sem perceber…

O erro de quem só conhece o funil tradicional

A maioria dos copywriters só conhece o funil tradicional. Aquele modelo clássico: atrair, convencer e vender. Ou seja, copy pra tráfego e copy pra conversão. Só isso.

E esse é um dos maiores erros estratégicos do mercado. Sabe por quê? Porque esse modelo é incompleto. É raso. E está saturado.

Todo mundo está tentando escrever anúncios e páginas de vendas. Milhares de copywriters estão se estapeando pelo mesmo tipo de demanda — e pelo mesmo tipo de cliente. Só que poucos pararam pra pensar o seguinte: onde é que o dinheiro realmente circula com consistência?

É aqui que entra o Funil Ampulheta.

Diferente do funil tradicional, que termina na venda, o funil ampulheta mostra o que vem depois. Ele amplia a visão e revela a parte mais lucrativa, negligenciada e pouco explorada do mercado: a retenção.

Retenção é o que acontece depois que o cliente compra. É o que mantém ele engajado, satisfeito e pronto pra comprar de novo — sem precisar investir mais em tráfego.

E adivinha?

A maioria das empresas, infoprodutores e negócios digitais não sabem como fazer isso bem feito. Eles têm leads, têm clientes, mas não sabem como reter, reativar ou vender de novo. E aí a grana escorre pelo ralo sem nem perceberem.

Enquanto isso, o copywriter que entende de retenção vira uma peça rara. Porque ele não só ajuda a vender. Ele ajuda a manter o cliente. Fiel. Valioso.

O cliente não acaba na compra. Ele começa ali.

É depois da conversão que começa o jogo mais estratégico. E quem escreve pra esse momento — com técnica, visão e copy emocional — é disputado no tapa.

A maioria não vê. Mas é nesse subsolo do funil que os copywriters mais bem pagos estão trabalhando agora.

Não estou dizendo que as outras oportunidades de trabalho de copy não dão dinheiro. Só estou dizendo que, é um lugar inexplorado por muitos.

E tem mais…

Muitos ainda não ganham o que deviriam porque não sabem como fazer para se tornar um copywriter referência e desejado pelo cliente. O que acaba com o sonho de viver de copy.

Mas nas próximas linhas, eu vou te mostrar as 3 principais frentes do mercado, e onde estão essas oportunidades de trabalho de copywriting ocultas que ninguém fala.

As 3 grandes frentes do mercado de copy e suas oportunidades de trabalho

Você já parou pra pensar onde exatamente a copy gera resultado dentro de um negócio?

Não adianta sair escrevendo por aí achando que copy é só “página de vendas persuasiva” ou “anúncio que chama atenção”. Essa visão míope é o que faz a maioria dos copywriters rodarem em círculo, vendendo palavras ao invés de soluções.

A verdade é que o copywriter bem pago opera com visão de jogo. Ele entende que existem 3 grandes frentes onde a copy é fundamental pra gerar lucro real. Três áreas que resolvem problemas específicos e, por isso, têm demanda real de mercado.

E se você aprender a dominar pelo menos uma delas, já pode começar a cobrar mais, se posicionar melhor e atrair clientes mais qualificados.

Oportunidades de trabalho de copy

Essas 3 frentes são: tráfego, conversão e retenção.

Cada uma delas tem um objetivo, uma dor a ser resolvida e micro oportunidades altamente lucrativas que só quem entende de copywriting pode resolver. Observe:

1. Copy para Tráfego

Conceito: É a copy que aparece na linha de frente. É ela quem dá o primeiro “oi” para o seu público — seja em um anúncio, um post ou um conteúdo patrocinado. O foco aqui é atração. Chamar atenção, gerar curiosidade e fazer o leitor clicar.

Objetivo: Gerar leads qualificados — ou seja, pessoas que têm interesse real naquilo que o negócio oferece. Aqui, o copywriter trabalha com precisão cirúrgica pra transformar desconhecidos em potenciais clientes.

Dores que resolve:

  • Anúncios caros que não convertem.
  • Falta de audiência engajada.
  • Conteúdos que passam despercebidos no feed.
  • Baixo tráfego nas páginas.
  • Leads frios e desinteressados.

Onde se ganha dinheiro com isso:

  • Anúncios pagos: Facebook Ads, Google Ads, YouTube Ads — se você sabe escrever headlines magnéticas e CTAs estratégicos, você se torna indispensável.
  • Conteúdo estratégico: posts no Instagram, carrosséis, vídeos, Reels, blogposts, e-books — conteúdos que não só informam, mas geram desejo.
  • Landing pages de captura: páginas enxutas que precisam de copy afiada pra convencer o leitor a deixar o e-mail e entrar no funil.

Insight:

“Quem domina a atenção com palavras, nunca passa fome.” Porque atenção é a moeda mais cara da internet. E quem sabe comprá-la com copy, imprime dinheiro.

2. Copy para Conversão

Conceito: Aqui, a copy deixa de ser “atraente” e vira “convincente”. É a copy que transforma curiosidade em decisão de compra. Ela organiza a mente do leitor, responde suas dúvidas, reduz seus medos e guia ele até o “sim”.

Objetivo: Fazer o cliente tomar uma decisão de compra com confiança. Aqui, o copywriter atua como um ninja de páginas, funis, e-mails e pitches. Tudo precisa ser calculado, testado e alinhado com o momento do lead.

Dores que resolve:

  • Lançamentos que não batem meta.
  • Produtos bons que não vendem.
  • Leads que somem na hora de comprar.
  • Funis quebrados, VSLs fracas, CTAs que não acionam.
  • E-mails que ninguém abre ou responde.

Onde se ganha dinheiro com isso:

  • Páginas de vendas e VSLs: copy que apresenta, convence e vende. Do título à oferta final.
  • Lançamentos e Webinars: escrever as páginas, os e-mails, os roteiros, a sequência de persuasão antes e durante o evento.
  • Funis perpétuos: escrever e-mails de aquecimento, páginas com ofertas irresistíveis e pitchs que vendem todos os dias.

Insight:

“O cliente não compra pelo preço. Ele compra pelo valor que entende.” E é você, copywriter, quem traduz esse valor. Quem faz ele enxergar o que ainda não viu.

3. Copy para Retenção

Conceito: Essa é a copy que quase ninguém vê — mas que os melhores players usam. É a copy que começa depois da venda. Quando o cliente entra pro jogo de verdade. Aqui, você cria conexão contínua, engajamento e recompra.

Objetivo: Aumentar o LTV (lifetime value) do cliente. Fazer com que ele compre mais de uma vez, indique o produto, consuma tudo até o fim — e nunca esqueça da marca.

Dores que resolve:

  • Clientes que somem depois de comprar.
  • Altos cancelamentos em recorrências.
  • Alunos que não completam o curso.
  • Falta de engajamento em grupos e comunidades.
  • Base de leads parada e sem resposta.

Onde se ganha dinheiro com isso:

Sequências de e-mails de onboarding: o que o cliente recebe nos primeiros dias define tudo. A copy aqui acolhe, orienta e ativa.
Copy para comunidades e suporte: comunicação clara, empática, com voz de marca e instruções que ajudam de verdade.
Reativação e vendas recorrentes: campanhas que trazem clientes de volta. Copy que reconecta com emoção e entrega nova oferta com contexto.

Insight:

“Copywriting que cuida depois da compra gera clientes para sempre.” E cliente fiel vale mais do que um lead novo. Quem domina retenção está sempre cercado de oportunidades — e poucos copywriters exploram esse território.

Se você enxergou até aqui, já está vendo o que a maioria ignora.

Agora vem a parte mais importante: como usar essa visão com estratégia pra sair da guerra dos preços baixos e se tornar um copywriter disputado.

Como aproveitar essas oportunidades de trabalho de copy?

Você pode saber onde está o dinheiro. Pode conhecer todas as técnicas, todas as estruturas. Pode até escrever como um gênio da persuasão… Mas se você não sabe se posicionar e vender, vai continuar ganhando como iniciante, dependendo de freela e agência.

“Não adianta saber onde está o dinheiro se você não sabe se posicionar e vender.”

Esse é o erro invisível da maioria dos copywriters. Eles não enxergam que copywriting é um serviço estratégico, não um conjunto de palavras bonitas organizadas com lógica.

Eles vendem “texto”. E texto, meu amigo, não tem valor percebido alto.

Texto qualquer um escreve. Inclusive, a IA pode fazer bem melhor do que você. Agora, resolver um problema real de um negócio com palavras bem pensadas…

…isso é raro, e caro.

A verdade é que quem vive de copy não é o mais criativo, nem o mais estudado. É o que aprendeu a se vender como uma solução — e não como um freelancer de frases bem feitas.

“Copy é a ponte entre um problema e uma transformação.” Quem constrói essa ponte com firmeza, lucra. Quem tenta vender tijolo solto (texto solto), só recebe esmola.

Essa é a virada de chave: Você não é pago pelo que escreve. Você é pago pelo resultado que o seu texto gera.

Por isso, eu te provoco agora:

Você realmente entrega texto… ou entrega resultado? Você é contratado pra preencher espaço… ou pra movimentar a conta bancária do cliente?

A diferença entre um copywriter que fatura R$1.500 por mês e um que fecha R$8.000 por projeto… não é a técnica. É visão. É posicionamento. É saber jogar o jogo com estratégia.

E vou te falar… essa simples mudança me fez sair de R$700 para R$6.760,45 por mês.

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Agora você sabe.

O mercado está cheio de oportunidades de trabalho de copywriting — mas elas não estão escancaradas nas vitrines óbvias. Estão onde poucos têm olhos treinados pra enxergar: tráfego, conversão e retenção.

Você também entendeu que o copywriter bem pago não é o que escreve bonito, mas o que resolve problemas com palavras certas, na hora certa, pra pessoa certa.

Enquanto uns vivem mendigando jobs em grupos de Facebook e plataformas de freela… outros estão sendo pagos R$6.000, R$8.000 ou mais por projeto. Por quê?

Porque se posicionam como solução — e não como um prestador de serviço.

O mercado não precisa de mais escritores. O mercado precisa de estrategistas de palavras. De profissionais que enxergam o jogo, dominam o mapa, e sabem onde o dinheiro está.

Mas saber não é suficiente. Você precisa agir. E agir com método, direção e posicionamento.

Por isso, quero te convidar para a Mentoria Dojo — o caminho mais rápido, seguro e direto pra sair da zona de escassez e entrar no mercado high ticket com copywriting.

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Eu vou saber que você leu até aqui — e tá pronto pra jogar o jogo de verdade.