Copywriting para Vendas de Infoprodutos Low Ticket [97 a 297]

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  • Última modificação do post:30/09/2025
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Copywriting para vendas de infoprodutos low ticket.

Diferente dos funis de vendas usados para vender high ticket, que exige uma comunicação mais sofisticada e focada em desejo, para vender infoprodutos low ticket você vai precisar usar técnicas de copywriting diferentes, e isso não tem a ver com gatilhos mentais somente.

Estou falando de você criar conexões rápidas, criar narrativas e roteiros que pré-aquecem o lead. Ou seja, ao invés de você criar uma isca digital para atrair o lead com algo gratuito para depois vender, você utiliza de um funil que faz isso de um jeito mais rápido e em um curto espaço de tempo.

E qual é o por que disso? Qual é a lógica?

Primeiro, é que as VSL tradicionais não estão funcionando mais. O comportamento do público mudou, eles estão cada vez mais consciêntes das estratégias. Logo, elas estão sendo menos aceitas. As páginas de vendas também estão todas iguais e genéricas, as pessoas já estão cansadas dos mesmos argumentos repetitivos.

Então, só nos resta uma única saída: criar uma nova abordagem, usando copywriting de um jeito diferente para mostrar bastidores e diferenciação. Quanto mais consciênte o público, maior é a necessidade de relacionamento e diferenciação.

E neste tutorial, eu vou te mostrar como escrever copywriting para vender infoprodutos low ticket com mais velocidade e facilidade, sem precisar aumentar seu orçamento em tráfego pago.

E o melhor: como você pode implementar esse funil ainda essa semana e começar a ver resultados o quanto antes.

O que são infoprodutos low ticket?

Infoprodutos low ticket são produtos digitais de baixo valor, criados para serem acessíveis e fáceis de comprar. Normalmente custam pouco — o suficiente para que a decisão de compra seja quase imediata — e têm como foco atrair um grande volume de clientes de forma rápida.

Os exemplos mais comuns são e-books, mini cursos, workshops online, treinamentos curtos e masterclasses gravadas. Em geral, são materiais que entregam um aprendizado objetivo, prático e de alto valor percebido, mas sem a complexidade de um curso completo ou de uma mentoria avançada.

A função estratégica do low ticket não é apenas gerar receita imediata, mas sim abrir portas. Ele atua como uma entrada no seu ecossistema de produtos, trazendo pessoas novas para conhecer sua metodologia, experimentar seus conteúdos e criar confiança em você. A partir daí, o cliente pode avançar para ofertas de ticket médio e, futuramente, para produtos de ticket mais alto.

Em outras palavras: o low ticket é a primeira peça do efeito dominó que movimenta toda a sua esteira de produtos.

Quanto custa um produto low ticket?

De forma prática, um infoproduto low ticket geralmente varia de R$10 a R$297. Dentro dessa faixa, a compra é mais impulsiva, porque o cliente sente que está fazendo um investimento pequeno para ter um ganho rápido e acessível.

Acima desse valor, já entramos na categoria de medium ticket, que vai aproximadamente de R$297 a R$997. Nesse caso, o processo de decisão costuma ser mais racional, exigindo maior prova social, garantias e uma comunicação mais detalhada.

O ponto é: o preço baixo não significa que a venda será automática. Pelo contrário, como a barreira de entrada é menor, existe muito mais concorrência disputando a atenção do mesmo público. É aqui que entra o diferencial do copywriting estratégico e de uma oferta bem desenhada.

Afinal, quem consegue ser mais claro, mais específico e mais persuasivo, conquista a decisão de compra no exato momento em que o cliente tem o primeiro contato com o produto.

A melhor estratégia de copywriting para vender infoprodutos low ticket hoje

Por muitos anos, a VSL tradicional foi considerada a melhor fórmula para vender produtos digitais. Um roteiro cheio de gatilhos mentais, promessas grandiosas e uma sequência quase engessada que já foi responsável por milhões em vendas.

Mas o jogo mudou. O público evoluiu, ficou mais crítico e está cansado de ouvir o mesmo discurso repetido em cada página de vendas. O que antes funcionava como persuasão, hoje soa como manipulação.

O consumidor de hoje já não cai em promessas milagrosas ou ofertas apelativas. Ele exige conexão, clareza e diferenciação. Quer entender o que há de único no produto, sentir confiança no especialista e enxergar valor real na proposta. É por isso que simplesmente repetir um roteiro de VSL antigo não converte mais. A estratégia precisa ser repensada.

E aqui entra a estratégia de roteiro que eu chamo de VPA (Vídeo Pré-Aquecimento). Diferente da VSL tradicional, o VPA não tenta forçar a venda de forma agressiva. Ele cumpre o papel de aproximar o público, mostrando bastidores do produto, revelando a lógica por trás da transformação prometida e conectando de forma mais humanizada e conversacional.

Ao mesmo tempo, o VPA diferencia a oferta — deixando claro porque aquele produto é melhor, mais rápido ou mais acessível do que os demais — e cria um desejo imediato de compra, mas sem a pressão típica dos gatilhos batidos.

Essa é a estratégia que vem se provando mais eficaz nos últimos anos. Porque ela não só respeita a inteligência do público, como também atende à necessidade de uma comunicação mais transparente e sofisticada.

E aqui vai meu posicionamento direto: quem ainda insiste na velha VSL está ficando para trás.

Por que o copywriting precisa ser diferente para vender infoprodutos low ticket

O erro mais comum que vejo nos lançamentos de produtos low ticket é acreditar que qualquer copy serve. Muitos ainda insistem em usar estruturas engessadas ou até textos prontos gerados por IA, acreditando que basta preencher alguns gatilhos para a venda acontecer.

Só que o público mudou. O consumidor digital já viu de tudo, já conhece as promessas exageradas e está mais cético do que nunca. Se a sua comunicação não for clara, autêntica e diferenciada, ele simplesmente ignora.

É por isso que o copywriting para vender infoprodutos low ticket precisa ser mais avançado, claro e humanizado. O segredo está em três pilares: clareza na promessa, storytelling que cria conexão e uma oferta irresistível. Esses elementos, juntos, fazem o cliente sentir confiança e desejo de agir no exato momento em que tem contato com o produto.

E aqui está um ponto-chave: apesar do preço baixo, a compra de um infoproduto low ticket é impulsiva. O cliente não vai salvar o link para pensar depois. Ou ele compra na hora, ou você o perde para sempre. Isso significa que a copy precisa ser cirúrgica. Quem erra, perde não apenas a venda, mas compromete todo o funil, que depende desse primeiro passo para funcionar.

7 Dicas rápidas de copywriting para vender mais seus infoprodutos low ticket

Se você chegou até aqui, já entendeu que o jogo do low ticket não é sobre sorte, mas sobre estratégia. E quando falamos de copywriting, o que separa quem vende todo dia de quem vive frustrado é a capacidade de ser claro, humano e estratégico.

Vou te dar agora 7 dicas práticas — que parecem simples, mas são exatamente o que fazem a diferença.

1. Clareza na promessa

A primeira regra é básica, mas muitos erram: o cliente precisa entender de imediato o que vai ganhar. Se ele precisar ler duas ou três vezes para captar o benefício, você já perdeu.

Estudos mostram que um visitante decide em menos de 7 segundos se continua em uma página de vendas ou se fecha a aba.

Por isso, sua promessa precisa ser cristalina. “Aprenda a criar anúncios que vendem em 7 dias”, “Emagreça de forma saudável sem cortar o que você ama comer”. A primeira linha da sua página de vendas, ou seja a headline, precisa ser a melhor e mais bem pensada frase de toda a copy.

Clareza gera confiança, e confiança gera cliques. E cliques… você já sabe.

2. Proposta de valor direta

Aqui você vai além da promessa. A proposta de valor é o coração da sua oferta, aquilo que torna sua solução única. E o segredo está em condensar o benefício principal em uma frase curta e impactante.

Pense no seguinte: se o cliente só pudesse ouvir uma frase sobre o seu produto, qual seria? Essa frase precisa ser tão forte que, sozinha, já desperte desejo.

3. Apresente o mecanismo

O público está cansado de ouvir “funciona porque funciona”. Hoje, a atenção só se prende quando você mostra o mecanismo, ou seja, como sua solução entrega o resultado. Mesmo que simples, o cliente precisa ver lógica.

Por exemplo: “Este mini curso ensina você a usar inteligência artificial para criar conteúdos em minutos, porque eu vou te dar os prompts prontos que uso com meus clientes”. Isso gera credibilidade imediata.

Segundo a Nielsen Norman Group, conteúdos que explicam o “como” têm até 38% mais chances de reter a atenção do usuário em páginas de vendas, o que potencializa as chances de vendas.

4. Diferenciação clara

Por que comprar de você e não de outro? Se sua copy não responde a essa pergunta, ela perde força. O mercado está cheio de e-books, workshops e cursos baratos. O que torna o seu diferente?

Pode ser a abordagem, o método exclusivo, a velocidade do resultado ou até mesmo o seu posicionamento como especialista. Se você não deixar isso claro, o público vai assumir que o seu produto é “mais do mesmo”. E ninguém paga por “mais do mesmo”.

5. Storytelling envolvente

As pessoas compram histórias, não argumentos. É por isso que o storytelling é tão poderoso: ele cria conexão emocional.

Conte a origem do seu produto, um bastidor, um momento de virada. Mostre que você entende a dor do cliente porque já passou por ela ou já ajudou outros a superá-la.

Segundo pesquisa da Stanford University, informações transmitidas em formato de história têm até 22 vezes mais chances de serem lembradas do que dados isolados. Quando você usa storytelling, o cliente não apenas entende sua proposta, ele sente que precisa dela.

6. Oferta irresistível

Mesmo um produto barato pode parecer caro se a percepção de valor for baixa. E aqui entra a arte de montar uma oferta irresistível. Isso inclui bônus relevantes, garantias bem posicionadas e elementos que aumentam o senso de oportunidade.

Por exemplo: incluir um bônus de alto valor percebido que complementa o produto principal, ou oferecer garantia de satisfação mesmo em um ticket baixo. Isso faz o cliente pensar: “Eu estaria perdendo uma grande oportunidade se não comprasse agora”.

7. Fale com diferentes perfis de decisão

Nem todo cliente compra pelo mesmo motivo. Alguns querem provas concretas (depoimentos, resultados, dados). Outros compram pela emoção (histórias, identificação, inspiração). Há os que preferem um passo a passo lógico (explicação detalhada, método claro) e aqueles que decidem pela visão geral (impacto futuro, transformação prometida).

Sua copy precisa contemplar todos esses perfis, porque você nunca sabe qual deles está lendo sua página. Isso envolve comportamento humano e, na minha opinião, saber se comunicar com vários perfis de pessoas diferentes, é poder.

Uma pesquisa da Gallup mostra que 36% das pessoas decidem com base na emoção, enquanto 64% precisam de dados racionais ou provas sociais para confiar em uma compra. Ou seja: se você escreve para apenas um tipo de perfil, estará deixando dinheiro na mesa.

Uma coisa é você ter uma persona, outra coisa são os vários perfis que a sua persona tem. Lembre-se disso.

Resumindo…

Em um funil de vendas para vendas de infoprodutos low ticket, não existe espaço para erros em copywriting. Cada palavra precisa ser pensada para ativar a compra imediata, sem soar apelativa ou artificial.

E quando você aplica essas 7 dicas — clareza, proposta de valor, mecanismo, diferenciação, storytelling, oferta irresistível e comunicação para múltiplos perfis — o efeito é simples: mais pessoas clicam, mais pessoas compram e o seu funil começa a rodar de forma previsível.

Lembre-se: você não vende um produto barato. Você vende uma decisão imediata. E essa decisão só acontece quando a copy faz o cliente sentir que não há por que esperar para comprar.

Poupe seu tempo tentando acertar

O copywriting para vendas de infoprodutos low ticket pode parecer fácil de se fazer, mas na prática, você precisa ter muito conhecimento estratégico sobre o comportamento do seu público e neurociência.

O que define se você vai vender todos os dias ou apenas acumular tentativas frustradas não é o valor do seu produto, mas sim a forma como você comunica, conecta e apresenta sua oferta.

O mercado mudou. O público está mais crítico, mais exigente e menos tolerante a promessas vazias. É por isso que o caminho mais inteligente hoje é apostar em copywriting de resposta direta aliado ao VPA – Vídeo Pré-Aquecimento, que cria conexão real, mostra bastidores e gera desejo imediato de compra sem precisar forçar.

Se você quer mesmo ter o seu infoproduto vendendo de forma constante nos próximos meses, talvez anos, evite o estresse. Aplique esse novo formato.

Você pode economizar tempo e dinheiro com tentativas frustradas, porque eu vou fazer 90% do trabalho pesado por você.

Se você quiser a minha ajuda para implementar o funil e escrever a sua copy de alta conversão, me chama lá no Instagram e vamos bater um papo.

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